Como já foi dito, no Santuário de Canabrava, mantido e administrado pelo Esporte Clube Vitória, o Bahia vem pregando a prece composta por Adroaldo Ribeiro Costa e Agenor Gomes há cinco anos e criou-se certo costume e ponto final, ainda que, algumas vitórias, foram inócuas, onde o Bahia venceu e o Vitória comemorou os títulos de tri e tetracampeão baiano nos anos de 2009/10.
No período anterior ao ano de 2006, só deu Vitória, foram oitos anos de derrotas de vários tamanhos, com 18 jogos sem uma única vitória e de muita amargura para a torcida do Esporte Clube Bahia. A Tribuna da Bahia desta sexta-feira em matéria de autoria de Raphael Carneiro, mostra que nos últimos jogos, o Bahia perde o gás e torna-se um time sonolento entregando o jogo no segundo tempo, foi assim com o Ipitanga e Fluminense. Confira
O torcedor do Bahia mais atento que acompanhou os primeiros jogos do tricolor na temporada tem feito alguns questionamentos: Por que a equipe não se comporta da mesma forma a partida inteira? Por que os mesmos jogadores que iniciam bem uma partida voltam do intervalo em sonolência e sem gás? Por que, nos minutos finais, o time praticamente se arrasta e acaba entregando os resultados?
Todas estas dúvidas vêm de uma simples constatação: em três dos quatro jogos o tricolor caiu de produção no segundo tempo. A exceção foi a partida contra o Feirense, em Pituaçu. No único triunfo neste Baiano, os dois gols do tricolor foram marcados na segunda etapa.
Tirando este confronto, os minutos finais têm sido de martírio e apreensão. Na estreia, Jael marcou no primeiro tempo para empatar a partida. Mas faltando dois minutos para terminar o jogo o Serrano conseguiu a única vitória no Baiano.
Na terceira rodada, contra o Ipitanga, 2 a 0 e impressão de goleada no primeiro tempo. Na volta do vestiário tudo mudou. O time do interior chegou ao empate, o Bahia ficou novamente na frente, mas não segurou o resultado aos 48 minutos do segundo tempo.
No domingo passado, contra o Fluminense de Feira, a situação se repetiu. O Bahia começou bem, com bom toque de bola e facilidade para armar as jogadas. Fez 1 a 0 e desperdiçou diversas chances de gol. Aí, veio a crise no final da partida. Dois gols nos cinco minutos finais e mais um tropeço.
Nessa inconstância, dos sete gols sofridos pelo Bahia, quatro aconteceram depois dos 40 minutos do segundo tempo. Por outro lado, dos sete marcados, quatro foram na etapa inicial. “O time tem caído muito em todos os jogos no segundo tempo. Isso precisa mudar rapidamente”, reclamou o presidente Marcelo Guimarães Filho em entrevista à Rádio Itapoan FM esta semana.
Parte da explicação deste problema vem da curta pré-temporada. O pequeno espaço entre o início dos trabalhos e o Campeonato Baiano fez com que algumas etapas fossem antecipadas.
Por isso, jogadores como Souza pediram mais tempo para o recondicionamento físico. Outro na mesma situação é Boquita. “Ele poderia estar em melhor forma física”, opinou Marcelo Filho.
O técnico Rogério Lourenço sabe que, apesar do tempo curto, os trabalhos da comissão técnica precisam aparecer dentro de campo. “Estamos tendo alguns problemas de ordem física”, reconheceu. Mas, ou a situação começa a mudar a partir do Ba-Vi de domingo ou é melhor o torcedor do Bahia rezar para a partida terminar um pouco antes dos 90 minutos.
No período anterior ao ano de 2006, só deu Vitória, foram oitos anos de derrotas de vários tamanhos, com 18 jogos sem uma única vitória e de muita amargura para a torcida do Esporte Clube Bahia. A Tribuna da Bahia desta sexta-feira em matéria de autoria de Raphael Carneiro, mostra que nos últimos jogos, o Bahia perde o gás e torna-se um time sonolento entregando o jogo no segundo tempo, foi assim com o Ipitanga e Fluminense. Confira
O torcedor do Bahia mais atento que acompanhou os primeiros jogos do tricolor na temporada tem feito alguns questionamentos: Por que a equipe não se comporta da mesma forma a partida inteira? Por que os mesmos jogadores que iniciam bem uma partida voltam do intervalo em sonolência e sem gás? Por que, nos minutos finais, o time praticamente se arrasta e acaba entregando os resultados?
Todas estas dúvidas vêm de uma simples constatação: em três dos quatro jogos o tricolor caiu de produção no segundo tempo. A exceção foi a partida contra o Feirense, em Pituaçu. No único triunfo neste Baiano, os dois gols do tricolor foram marcados na segunda etapa.
Tirando este confronto, os minutos finais têm sido de martírio e apreensão. Na estreia, Jael marcou no primeiro tempo para empatar a partida. Mas faltando dois minutos para terminar o jogo o Serrano conseguiu a única vitória no Baiano.
Na terceira rodada, contra o Ipitanga, 2 a 0 e impressão de goleada no primeiro tempo. Na volta do vestiário tudo mudou. O time do interior chegou ao empate, o Bahia ficou novamente na frente, mas não segurou o resultado aos 48 minutos do segundo tempo.
No domingo passado, contra o Fluminense de Feira, a situação se repetiu. O Bahia começou bem, com bom toque de bola e facilidade para armar as jogadas. Fez 1 a 0 e desperdiçou diversas chances de gol. Aí, veio a crise no final da partida. Dois gols nos cinco minutos finais e mais um tropeço.
Nessa inconstância, dos sete gols sofridos pelo Bahia, quatro aconteceram depois dos 40 minutos do segundo tempo. Por outro lado, dos sete marcados, quatro foram na etapa inicial. “O time tem caído muito em todos os jogos no segundo tempo. Isso precisa mudar rapidamente”, reclamou o presidente Marcelo Guimarães Filho em entrevista à Rádio Itapoan FM esta semana.
Parte da explicação deste problema vem da curta pré-temporada. O pequeno espaço entre o início dos trabalhos e o Campeonato Baiano fez com que algumas etapas fossem antecipadas.
Por isso, jogadores como Souza pediram mais tempo para o recondicionamento físico. Outro na mesma situação é Boquita. “Ele poderia estar em melhor forma física”, opinou Marcelo Filho.
O técnico Rogério Lourenço sabe que, apesar do tempo curto, os trabalhos da comissão técnica precisam aparecer dentro de campo. “Estamos tendo alguns problemas de ordem física”, reconheceu. Mas, ou a situação começa a mudar a partir do Ba-Vi de domingo ou é melhor o torcedor do Bahia rezar para a partida terminar um pouco antes dos 90 minutos.
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